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Seminário CLUL de 11 de Março de 2025 apresentado pela investigadora Cristina Schmitt. Resumo: O constante fluxo de informação sensorial que se desenrola em tempo real à nossa volta precisa ser segmentado (e comprimido) para que seja utilizado por outros sistemas cognitivos, como a memória e a linguagem (Radvansky & Zacks 2017). Uma das maneiras de segmentar o que acontece no tempo é em termos de eventualidades. As línguas possuem formas sofisticadas de codificar o contorno temporal dos eventos e de sinalizar se o evento é télico (chegou a sua conclusão lógica) ou não. Neste trabalho, examinamos experimentalmente como os diferentes ingredientes linguísticos que criam descrições télicas em Inglês e Mandarim interagem com a informação visual em adultos falantes do Mandarim e do Inglês e crianças (4-6) falantes do Mandarim. Os resultados mostram que não há grandes diferenças entre o Mandarim e o Inglês, uma vez que se controlam os ingredientes linguísticos (verbo, aspecto, e propriedades semânticas do determinante) e a sua interação com diferentes tipos de situações em que o evento não chega à sua conclusão lógica. Os resultados mostram (contra Martin 2019, Martin & Gyarmathy 2019, Martin et al. 2021 e outros) que não há grandes diferenças entre o Mandarim e o Inglês. Em relação às crianças falantes do Mandarim,os resultados mostram que elas só chegam a um comportamento adulto a partir dos 6 anos, passando por várias fases em que alguns ingredientes linguísticos têm mais ou menos proeminência.