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Fala pessoal, beleza? No vídeo de hoje estarei falando sobre o Mercedes-Benz 2635, e o 2638, ou rei do mato como é conhecido também, juntamente com suas versões: L, LS e LK Essa linha 26 da Mercedes-Benz lançada nos anos 90, é destinada a trabalhos em condições severas, visando o transporte de carga extremamente pesadas, como é o caso da mineração, transporte de cargas indivisíveis, e a extração de madeira, por exemplo. O primeiro modelo foi o 2635, anunciado em agosto de 1993 durante o evento da Tecnocana, e com comercialização iniciada em janeiro de 1994, porém desde junho de 1993, já haviam 16 deles em operação em usinas de cana. E o detalhe é que a ideia inicial da Mercedes-Benz para o modelo era para ser exportado. Porém a montadora optou por comercializar ele no mercado brasileiro. O principal foco para o veículo era a tração de rodotrens e treminhão, que começaram a ganhar mais força nos anos 90. Foram duas versões do 2635, a L-2635 e a LS-2635, disponibilizadas com cabine simples ou leito, e tração 6x4. O modelo L-2635 era fabricado no chassi rígido, ou truck, enquanto o LS-2635 era a versão em cavalo mecânico. Já em relação a mecânica, os dois eram praticamente. O motor utilizado era um turbointercooler da série 400, o OM-447 LA, que desenvolvia uma potência de 354cv em 2100 rotações por minuto. Já o torque era de 158 kgfm entre 1100 e 1600 rpm. A caixa de marchas era modelo ZF 16 S 160 com 16 marchas sincronizadas. A capacidade máxima de tração era de 73 toneladas com a relação 5,21, e de 123 toneladas com a 5,93. A 5,21 vinha como opcional na versão L, que tinha a 5,93 de fábrica. Já na versão LS, a 5,21 era de fábrica, e a 5,93 opcional. Posteriormente em 1995, a Mercedes-Benz incluiu junto aos modelos L e LS, o modelo LK, destinado ao trabalho com basculante. O 2635 contava com bloqueio longitudinal e transversal no diferencial, suspensão dianteira com feixes de molas semi-elípticas e barra estabilizadora, e na suspensão dos eixos traseiros, ela era em tandem. O conhecido Top Brake também era disponibilizado. Já o chassi do modelo era composto por longarinas duplas também, garantindo um reforço, visando a durabilidade. Ainda era garantida a sua autonomia de trabalho, com dois tanques de 300 litros de fábrica. Como meio de atrair clientes, a Mercedes-Benz dava uma garantia de 100 mil km ou 12 meses, e uma garantia exclusiva do trem de força do veículo, que era de 200 mil km ou 24 meses. A produção do L, LS e LK 2635 se deu até 1999, quando a Mercedes-Benz lançou o famoso Rei do Mato como é conhecido, o 2638. O novo 2638 contava com acessórios inéditos, e foi lançado juntamente com o 1938. Diferente o 2635 no seu lançamento, o 2638 veio com a versão LK inicialmente, junto com a L e LS. As grandes novidades de fato para o modelo, foi o novo motor da série BR-450, o OM-457, que tinha gerenciamento eletrônico e autodiagnose, que funcionava por meio de sensores que indicavam ao motorista no painel se havia alguma falha. E assim como o 1938, se ocorresse do 2638 tivesse uma falha de funcionamento como a temperatura excessiva, o sistema dava uma limitação e potência e torque no veículo. A potência desenvolvida pelo motor 457, era de 380 cv em 1900 rpm, e o seu torque era de 189 kgfm a 1100 rpm. A caixa de marchas do 2638 era a ZF de 16 marchas, assim como do 2635, porém era um outro modelo, a ZF 16S 1650. A cabine do 2638 nas 3 versões, L, LS e LK, podia vir leito ou simples, ficava opcional ao cliente, e sua configuração era 6x4 para todas as versões. Sua capacidade máxima de tração era de 123 toneladas também, assim como o 2635. O veículo contava com feixe de molas no eixo dianteiro, e suspensão em tandem na traseira. O 2638 agradou bastante os motoristas e frotistas das usinas de cana de açúcar, madeireiras e mineradoras, e no ano de 1999, foi o oitavo caminhão mais vendido do Brasil, e o mais vendido do seu segmento, com 350 unidades comercializadas. As garantias dadas pela Mercedes-Benz eram de 12 meses para o veículo e 24 meses sem limite de quilometragem para o trem de força. Com o passar dos anos, o 2638 demonstrou total robustez, e passou a ser apelidado de rei do mato, por seu ótimo desempenho nas aplicações fora de estrada. Ele foi descontinuado em 2005, juntamente com o 1938, sendo ali o último bicudo desse segmento fora-de-estrada da Mercedes-Benz no Brasil.