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O navio pesqueiro Estrela do Sul balançava suavemente nas águas escuras do Atlântico Sul quando Capitão Henrique Mourão avistou pela primeira vez algo que mudaria para sempre a vida de sua tripulação. Era uma noite de março, sem lua, quando as estrelas pareciam piscar nervosamente no céu negro como breu. A embarcação estava fundeada há duas horas em um banco de pesca conhecido apenas pelos veteranos da região. Vinte e três quilômetros da costa, em águas profundas onde o sonar não conseguia encontrar o fundo. O capitão, homem de cinquenta e seis anos com décadas de experiência navegando aquelas águas traiçoeiras, havia escolhido aquele local por intuição. Algo o chamara ali, uma sensação estranha que não conseguia explicar. A tripulação de sete homens trabalhava em silêncio, verificando as redes e preparando os equipamentos para a pescaria matinal. O único som que quebrava a quietude era o bater das ondas contra o casco e o rangido ocasional das cordas. Antônio Ferreira, o imediato, um homem magro de quarenta e dois anos, ajustava as lanternas quando um grito ecoou da proa. "Capitão! Tem alguém na água!" A voz pertencia a Miguel Santos, o mais jovem da tripulação aos vinte e quatro anos. Todos correram para a lateral do navio, onde Miguel apontava para as águas escuras. No início, nada puderam ver além da escuridão líquida que se estendia em todas as direções. "Onde, rapaz?" perguntou o capitão, esquadrinhando a superfície com os olhos experientes. "Ali, próximo à âncora," Miguel insistiu, sua voz tremendo ligeiramente. "Eu juro que vi alguém... algo..." O capitão pegou uma lanterna potente e direcionou o feixe luminoso para a corrente da âncora. A luz cortou a escuridão como uma lâmina, revelando a cadeia pesada que descia nas profundezas. Por um momento, nada. Então, como se emergisse das próprias trevas, uma figura pálida tornou-se visível. Era um homem, ou algo que se assemelhava a um homem, agarrado à corrente da âncora aproximadamente três metros abaixo da superfície. Sua pele possuía uma translucidez doentia, como se a luz passasse através dela. Os cabelos longos e escuros flutuavam ao redor de seu rosto como algas marinhas, e quando levantou a cabeça na direção da lanterna, todos os presentes sentiram um arrepio percorrer suas espinhas. Os olhos eram completamente negros. Não havia íris, pupila ou esclera visível. Apenas duas cavidades escuras que pareciam absorver a luz ao invés de refleti-la. O rosto, embora de feições humanas, possuía uma palidez cadavérica que contrastava drasticamente com a escuridão daqueles olhos vazios.