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A imagem original apresentava artefatos intensos de endurecimento de feixe, especialmente na região do término do pino intra-radicular. Esses artefatos mascaravam detalhes anatômicos importantes e impediam a identificação de uma linha de trinca radicular. Como o artefato não acompanhava a anatomia do dente e se projetava de forma linear tanto para mesial quanto para distal, ficou claro que se tratava de um artefato metálico e não da trinca em si. Para melhorar a avaliação, utilizei o filtro MAR, que reduziu as estrias de endurecimento de feixe. Mesmo assim, não foi possível visualizar diretamente a trinca, o que pode ocorrer quando ela é muito pequena, está abaixo do tamanho do voxel ou ocultada pelos artefatos. Apesar disso, alguns achados reforçavam fortemente a suspeita de trinca na região: • A perda óssea era difusa, sem padrão de canal lateral • O epicentro da rarefação coincidiu exatamente com o término do pino intra-radicular • A morfologia da perda óssea não era compatível com padrões típicos de lesões endodônticas ou periodontais Ou seja, mesmo sem visualizar a linha de fratura, o conjunto de evidências era altamente sugestivo de trinca radicular. Ao laudar, expliquei ao clínico que a ausência de visualização direta não exclui o diagnóstico, especialmente em regiões com artefatos metálicos. E, se houver dúvida, uma cirurgia exploratória pode ser considerada, indicando uma provável região ideal de ser explorada. E aqui entra um ponto muito importante sobre responsabilidade diagnóstica Nem toda linha hipodensa representa uma trinca. Na verdade, muitas vezes essas linhas são apenas artefatos, estrias do exame, interfaces de densidade ou reconstruções imperfeitas. Infelizmente, ainda vemos profissionais apontando qualquer linha hipodensa como fratura e isso é perigoso. Um diagnóstico precipitadamente afirmado pode levar um dente a ser extraído sem necessidade. Por isso, sempre reforço: o diagnóstico de trinca radicular precisa obrigatoriamente ser correlacionado com o quadro clínico. Em casos como este, é mais responsável dizer: “o quadro tomográfico é compatível com trinca, mas não há imagem contundente; recomenda-se correlação clínica” do que afirmar uma fratura que não conseguimos comprovar. Radiologia é precisão, mas também é prudência.