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Use o cupom PCOMUM na Manual: https://www.manual.com.br/queda-de-ca... Brindes são válidos apenas para compras realizadas em Novembro/25. _____________ Será que máquinas já pensam como a gente ou elas apenas simulam muito bem o pensamento humano? Neste vídeo de ciência e filosofia da mente eu coloco isso à prova com um experimento prático de teste de Turing usando inteligência artificial. Eu escrevi uma pergunta simples, mas cheia de identidade cultural: “O que você prefere: cuscuz paulista ou cuscuz de verdade?”. Essa pergunta foi enviada para quatro “participantes”: três modelos de linguagem de inteligência artificial (ChatGPT, Gemini e DeepSeek) e um ser humano de verdade. A partir desse ponto prático, que parece só uma brincadeira com cuscuz paulista e cuscuz nordestino “de verdade”, a gente entra fundo em uma discussão séria sobre inteligência artificial, consciência, pensamento, semântica, sintaxe e sobre o que realmente significa “pensar” como um ser humano. Eu explico o que é o teste de Turing, proposto em 1950 pelo matemático Alan Turing, e como a ideia original era justamente essa: se uma máquina consegue, em uma conversa, se passar por humano a ponto de enganar um observador, então ela pode ser considerada inteligente. Discutimos se modelos de linguagem como ChatGPT, Gemini e DeepSeek, que hoje geram texto em português coloquial, fazem piada com cuscuz, citam cultura pop, parecem conversar como uma pessoa, realmente pensam ou apenas manipulam símbolos com base em estatística. Para desafiar a ideia de que passar no teste de Turing significa pensar, eu apresento o famoso experimento mental do Quarto Chinês, de John Searle. Nele, uma pessoa que não sabe nada de chinês consegue responder perfeitamente em chinês usando apenas um livro de regras, sem entender nenhuma palavra. Do lado de fora, parece que há um falante fluente na sala; do lado de dentro, só existe manipulação de símbolos sem significado. Com isso, discutimos a diferença entre sintaxe (regras de manipulação de símbolos) e semântica (significado, modelos conceituais, entendimento da realidade) e como isso se conecta com os grandes modelos de linguagem, com redes neurais artificiais, com LLMs (Large Language Models) e com IAs generativas que você usa no dia a dia. Também trago um estudo sobre uma inteligência artificial treinada com dados de corridas de táxi em Manhattan, que acerta com 100% de precisão qual será a próxima curva de cada trajeto, mas constrói um “mapa mental” completamente distorcido da cidade, cheio de ruas impossíveis e trajetos atravessando quarteirões e o mar. Isso nos ajuda a enxergar como uma IA pode ter alta acurácia em previsões e ainda assim não ter um bom modelo da realidade. A partir daí, fazemos um paralelo com IAs que geram imagens, que durante muito tempo tiveram dificuldade em criar mãos humanas realistas, dedos, articulações, justamente porque não possuem um modelo conceitual verdadeiro do corpo humano, e só melhoram quando são alimentadas com mais exemplos e regras. Ao longo do vídeo, eu conecto tudo isso com o cérebro humano, mostrando como o cérebro pode ser visto como um hardware biológico que armazena e processa informação, enquanto a mente seria o software, os modelos conceituais que damos ao mundo, e questiono se é correto comparar esse sistema com uma máquina de zeros e uns. Discutimos se um modelo de linguagem como ChatGPT, Gemini ou DeepSeek realmente entende o que é “cuscuz”, “poder”, “grão”, “cidade”, “dor”, “alegria”, “Nova Iorque”, ou se tudo isso é apenas manipulação de tokens, padrões estatísticos e probabilidade. No final, eu volto ao meu experimento com as quatro respostas, revelo qual era a resposta do Rodrigo, mostro se eu acertei ou errei, e uso esse momento para refletir sobre até que ponto inteligências artificiais conseguem se passar por humanos, quais são os limites dos modelos de linguagem, o que é simulação de inteligência, o que é entendimento real, o que é consciência e o que é apenas uma casca oca com regras matemáticas. Se você se interessa por inteligência artificial, filosofia da mente, teste de Turing, Quarto Chinês, modelos de linguagem, ciência de dados, cérebro e mente, este vídeo é um convite para pensar com calma se máquinas realmente pensam como humanos ou se, no fundo, por mais impressionantes que sejam, elas ainda não passam de simuladores sofisticados de conversa. _____________ Apresentação e Roteiro: Davi Calazans Edição: Rodrigo Fernandes _____________ Este canal faz parte do Science Vlogs Brasil. _____________ Busque as referências deste vídeo no link no canal. 578