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Quer uma edificação sustentável ou uma consultoria para edificações? Fale conosco: https://go.ugreen.com.br/fale-conosco Quer ter uma casa sustentável, economizando energia, água, materiais e melhorando sua qualidade de vida? Aprenda os passos em nosso treinamento "Casa Sustentável" com 70% de desconto durante Dezembro: https://go.ugreen.com.br/casa-sustent... Neste vídeo, faço um react crítico aos argumentos apresentados por Nanda Guardian sobre a crise energética em São Paulo e o papel da Enel. O apagão recente é analisado não como um evento climático isolado, mas como resultado de um processo histórico de financeirização da infraestrutura elétrica e de enfraquecimento da capacidade de planejamento e fiscalização do Estado. O vídeo examina a tese de que o principal problema da Enel seria a falta de concorrência e que a solução estaria em mais privatização e desregulamentação. A partir de fundamentos técnicos e econômicos, explico por que a distribuição de energia elétrica é um monopólio natural, com altos custos de capital, barreiras físicas e inviabilidade urbana para redes concorrentes de postes, cabos e transformadores. Também analiso o uso de exemplos internacionais, como a Flórida, mostrando que mesmo em sistemas privados a distribuição funciona por monopólios regionais e enfrenta problemas crescentes de confiabilidade. Em seguida, discuto a natureza real da Enel como uma empresa de capitalismo de Estado transnacional, controlada em parte pelo governo italiano, que opera no Brasil como mecanismo de extração de valor, com redução de manutenção, piora do serviço e altos dividendos. Por fim, o vídeo aborda por que esse tipo de discurso encontra adesão social mesmo entre pessoas afetadas pelos apagões, e como a crítica abstrata ao Estado acaba reforçando o modelo que produziu o colapso. Este não é um ataque pessoal. É um react aos argumentos, usado como ferramenta de estudo para entender a crise energética brasileira e os limites das soluções neoliberais.